Trocar conhecimentos Psicanaliticos, Palestras, Artigos, Opinioes. Seja Bem vindo! Psicanalisando...
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Convite
LaPSuS/UNICAMP - Convida:
Café Filosófico da CPFL
Módulo: Medicalização fora de controle – vivemos uma epidemia de transtornos mentais?
“Origens da medicalização da Saúde"
Prof. Dr. Naomar de Almeida Filho
Professor Titular Instituto de Saúde Coletiva/UFBA
Dia- 22/Agosto – sexta-feira
Horário – 19h
Entrada Franca – Vagas Limitadas
Link Café Filosófico: http://www.cpflcultura.com.br/wp/evento/2208-sex-19h-cafe-filosofico-cpfl-ao-vivo-origens-da-medicalizacao-da-saude-com-naomar-almeida-filho/
Auxiliadora
Secretária do LaPSuS
UNICAMP - F.35218819
Café Filosófico da CPFL
Módulo: Medicalização fora de controle – vivemos uma epidemia de transtornos mentais?
“Origens da medicalização da Saúde"
Prof. Dr. Naomar de Almeida Filho
Professor Titular Instituto de Saúde Coletiva/UFBA
Dia- 22/Agosto – sexta-feira
Horário – 19h
Entrada Franca – Vagas Limitadas
Link Café Filosófico: http://www.cpflcultura.com.br/wp/evento/2208-sex-19h-cafe-filosofico-cpfl-ao-vivo-origens-da-medicalizacao-da-saude-com-naomar-almeida-filho/
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terça-feira, 5 de agosto de 2014
LaPSus Convida:
LaPSuS Convida:
Seminário 2014
A questão do sujeito na clínica psiquiátrica e na saúde mental:
introdução à antropopsiquiatria
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL
“A TEORIA DO DESEJO DE LACAN E
A QUESTÃO DO SUJEITO EM PSICANÁLISE”
Prof. CHRISTIAN HOFFMANN
Professor Titular de Psicopatologia na Universidade de Paris 7
Psicanalista
Data: 25/08/2014 – 2ª feira
Horário: 10h30 Às 12h
Local: Faculdade de Ciências Médicas/UNICAMP – Sala - 9
Entrada Franca – Vagas Limitadas
Haverá tradução consecutiva
Auxiliadora
Secretária do LaPSuS
UNICAMP - F.35218819
© 2014 Microsoft Termos Privacidade e cookies Desenvolvedores Português (Brasil)
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Seminário 2014
A questão do sujeito na clínica psiquiátrica e na saúde mental:
introdução à antropopsiquiatria
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL
“A TEORIA DO DESEJO DE LACAN E
A QUESTÃO DO SUJEITO EM PSICANÁLISE”
Prof. CHRISTIAN HOFFMANN
Professor Titular de Psicopatologia na Universidade de Paris 7
Psicanalista
Data: 25/08/2014 – 2ª feira
Horário: 10h30 Às 12h
Local: Faculdade de Ciências Médicas/UNICAMP – Sala - 9
Entrada Franca – Vagas Limitadas
Haverá tradução consecutiva
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Café Filosófico!
08/08 | sex | 19h |
café filosófico cpfl ao vivo: o que é transtorno mental?, com mário eduardo costa pereira
8 de agosto de 2014
módulo: medicalização fora de controle – vivemos uma epidemia de transtornos mentais?
curadoria: mário eduardo costa pereira, psicanalista e psiquiatra. professor titular de psicopatologia clínica pelo laboratoire de psychopathologie clinique et psychanalyse da aix-marseille université, frança. livre-docente em psicopatologia do departamento de psiquiatria da fcm- unicamp, onde dirige o laboratório de psicopatologia: sujeito e singularidade (lapsus). diretor do núcleo de são paulo do corpo freudiano – escola de psicanálise.
transtorno de pânico, toc, bipolaridade, transtornos alimentares, autismo, déficit de atenção… nos últimos anos e de maneira crescente, estes e inúmeros outros termos da linguagem técnica da psiquiatria passaram a fazer parte das falas cotidianas das pessoas em geral. estranhamente, são os próprios leigos que procuram ativamente nas referências médico-cientificas disponíveis os termos para definirem seus padecimentos psíquicos. a “fossa”, “a crise existencial”, “a dor de cotovelo”, “a dor de existir”, a angústia, o sofrimento e mesmo as “paixões devastadoras” deixam de ter importância nos processos de subjetivação das dores da vida. espera-se cada vez mais da ciência a última palavra sobre os males emocionais, doravante descritos como “transtornos mentais”. estes funcionariam como entidades naturais, absolutamente autônomas em relação a historia do sujeito, a seus conflitos, à cultura, às relações de poder e às tradições simbólicas e culturais. nesse sentido, o diagnóstico tem uma incidência moral maior e, de certa forma, profundamente tranquilizadora: o sujeito e a sociedade passam a ser vitimas passivas do mal objetivo e exterior que lhes acomete, representado pelo transtorno mental. ninguém estaria implicado na posição de sujeito do próprio sofrimento.
sob essa perspectiva, a ação indesejada de condições mórbidas naturais, logo absolutamente alheias a nossa vontade, se imporia à existência e às sociedades. diante do caráter absolutamente autônomo das forças natureza representadas pelos neurônios, pelos genes e pelos neurotransmissores, questões relacionadas à historia, à cultura, à politica, à ética, à responsabilidade individual e social, aos conflitos humanos e às tomadas de posição subjetiva perderiam, do ponto de vista teórico e prático, qualquer sentido para a elucidação das “patologias psíquicas”.
mas justamente a imensa proliferação atual de “transtornos mentais” como a insônia, o alcoolismo, a drogadicção, a ansiedade, os transtornos alimentares, a falta de atenção e mesmo a depressão não deveria por si só interrogar de maneira radical tanto a sociedade atual, tanto quanto os sujeitos que dela participam?
uma consequência ainda mais perturbadora emerge dessa redução do padecimento psíquico a suas dimensões exclusivamente naturais: os diagnósticos psiquiátricos nunca funcionam como meras descrições passivas de estados mentais tidos como mórbidos. na verdade, a linguagem médica, cada vez mais rapidamente assimilada à língua do quotidiano, termina por constituir e a formatar os destinos humanos. disso decorrem questões algumas fundamentais: quais as incidências sobre as crianças e sobre os demais sujeitos sociais em geral, de uma medicalização desmesurada dos fatos da vida? que efeitos têm, por exemplo, sobre uma criança e sobre sua família os diagnósticos de “transtornos de déficit de atenção” ou de “transtorno do espectro autista”? de que dispositivos intelectuais e políticos a cultura deveria poder dispor para manter uma certa distância critica da maciça medicalização da existência verificada nas sociedades contemporâneas?
08/08 | sex | 19h
o que é transtorno mental?
com mário eduardo costa pereira, psiquiatra e psicanalista, professor da unicamp e professor titular pela aix-marseille université, frança.
a busca desenfreada por medicamentos contra transtornos mentais tem como pano de fundo a procura por uma normalidade pouco questionada. afinal, o que é ser normal hoje em dia? quem define a ordem a qual devemos nos adaptar? não seria essa busca cega pela adaptação à ordem justamente a razão, e não a solução, de tanto sofrimento? a quem interessa a normalização nos dias atuais?
módulo: medicalização fora de controle – vivemos uma epidemia de transtornos mentais?
curadoria: mário eduardo costa pereira
tema: o que é transtorno mental?
palestrante: mário eduardo costa pereira
local: instituto cpfl | cultura (rua jorge figueiredo corrêa, 1632, chácara primavera, campinas – sp);
data: 8 de agosto de 2014;
horário: 19h;
capacidade: café filosófico: 180 lugares;
classificação etária: 14 anos;
transmissão online pelo cpflcultura.com.br/aovivo;
entrada gratuita, por ordem de chegada, a partir das 18h. vagas limitadas;
informações: instituto cpfl (19) 3756-8000 ou em www.cpflcultura.com.br;
café filosófico cpfl ao vivo: o que é transtorno mental?, com mário eduardo costa pereira
8 de agosto de 2014
módulo: medicalização fora de controle – vivemos uma epidemia de transtornos mentais?
curadoria: mário eduardo costa pereira, psicanalista e psiquiatra. professor titular de psicopatologia clínica pelo laboratoire de psychopathologie clinique et psychanalyse da aix-marseille université, frança. livre-docente em psicopatologia do departamento de psiquiatria da fcm- unicamp, onde dirige o laboratório de psicopatologia: sujeito e singularidade (lapsus). diretor do núcleo de são paulo do corpo freudiano – escola de psicanálise.
transtorno de pânico, toc, bipolaridade, transtornos alimentares, autismo, déficit de atenção… nos últimos anos e de maneira crescente, estes e inúmeros outros termos da linguagem técnica da psiquiatria passaram a fazer parte das falas cotidianas das pessoas em geral. estranhamente, são os próprios leigos que procuram ativamente nas referências médico-cientificas disponíveis os termos para definirem seus padecimentos psíquicos. a “fossa”, “a crise existencial”, “a dor de cotovelo”, “a dor de existir”, a angústia, o sofrimento e mesmo as “paixões devastadoras” deixam de ter importância nos processos de subjetivação das dores da vida. espera-se cada vez mais da ciência a última palavra sobre os males emocionais, doravante descritos como “transtornos mentais”. estes funcionariam como entidades naturais, absolutamente autônomas em relação a historia do sujeito, a seus conflitos, à cultura, às relações de poder e às tradições simbólicas e culturais. nesse sentido, o diagnóstico tem uma incidência moral maior e, de certa forma, profundamente tranquilizadora: o sujeito e a sociedade passam a ser vitimas passivas do mal objetivo e exterior que lhes acomete, representado pelo transtorno mental. ninguém estaria implicado na posição de sujeito do próprio sofrimento.
sob essa perspectiva, a ação indesejada de condições mórbidas naturais, logo absolutamente alheias a nossa vontade, se imporia à existência e às sociedades. diante do caráter absolutamente autônomo das forças natureza representadas pelos neurônios, pelos genes e pelos neurotransmissores, questões relacionadas à historia, à cultura, à politica, à ética, à responsabilidade individual e social, aos conflitos humanos e às tomadas de posição subjetiva perderiam, do ponto de vista teórico e prático, qualquer sentido para a elucidação das “patologias psíquicas”.
mas justamente a imensa proliferação atual de “transtornos mentais” como a insônia, o alcoolismo, a drogadicção, a ansiedade, os transtornos alimentares, a falta de atenção e mesmo a depressão não deveria por si só interrogar de maneira radical tanto a sociedade atual, tanto quanto os sujeitos que dela participam?
uma consequência ainda mais perturbadora emerge dessa redução do padecimento psíquico a suas dimensões exclusivamente naturais: os diagnósticos psiquiátricos nunca funcionam como meras descrições passivas de estados mentais tidos como mórbidos. na verdade, a linguagem médica, cada vez mais rapidamente assimilada à língua do quotidiano, termina por constituir e a formatar os destinos humanos. disso decorrem questões algumas fundamentais: quais as incidências sobre as crianças e sobre os demais sujeitos sociais em geral, de uma medicalização desmesurada dos fatos da vida? que efeitos têm, por exemplo, sobre uma criança e sobre sua família os diagnósticos de “transtornos de déficit de atenção” ou de “transtorno do espectro autista”? de que dispositivos intelectuais e políticos a cultura deveria poder dispor para manter uma certa distância critica da maciça medicalização da existência verificada nas sociedades contemporâneas?
08/08 | sex | 19h
o que é transtorno mental?
com mário eduardo costa pereira, psiquiatra e psicanalista, professor da unicamp e professor titular pela aix-marseille université, frança.
a busca desenfreada por medicamentos contra transtornos mentais tem como pano de fundo a procura por uma normalidade pouco questionada. afinal, o que é ser normal hoje em dia? quem define a ordem a qual devemos nos adaptar? não seria essa busca cega pela adaptação à ordem justamente a razão, e não a solução, de tanto sofrimento? a quem interessa a normalização nos dias atuais?
módulo: medicalização fora de controle – vivemos uma epidemia de transtornos mentais?
curadoria: mário eduardo costa pereira
tema: o que é transtorno mental?
palestrante: mário eduardo costa pereira
local: instituto cpfl | cultura (rua jorge figueiredo corrêa, 1632, chácara primavera, campinas – sp);
data: 8 de agosto de 2014;
horário: 19h;
capacidade: café filosófico: 180 lugares;
classificação etária: 14 anos;
transmissão online pelo cpflcultura.com.br/aovivo;
entrada gratuita, por ordem de chegada, a partir das 18h. vagas limitadas;
informações: instituto cpfl (19) 3756-8000 ou em www.cpflcultura.com.br;
quarta-feira, 16 de julho de 2014
terça-feira, 20 de maio de 2014
Conferência:
LaPSuS e Departamento de Psicologia Médica e Psiquiatria-FCM-UNICAMP convidam:
CONFERÊNCIA:
“AS NECESSIDADES DE PESQUISA E DE IMPLANTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA PARA AS VÍTIMAS DO AGENTE LARANJA/DIOXINA NO VIETNAM”
Dr. Thanh Dang
Instituto Nacional de Saúde Mental do Vietnam
Data: 27/05/2014 – 2ª feira
Horário: 10h30 Às 12h
Local: Paulistão
Rua-Alexander Fleming, s/n (próximo ao laboratório de coleta). HC
Entrada Franca – Vagas Limitadas
Auxiliadora
Secretária do LaPSuS
UNICAMP - F.35218819
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CONFERÊNCIA:
“AS NECESSIDADES DE PESQUISA E DE IMPLANTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA PARA AS VÍTIMAS DO AGENTE LARANJA/DIOXINA NO VIETNAM”
Dr. Thanh Dang
Instituto Nacional de Saúde Mental do Vietnam
Data: 27/05/2014 – 2ª feira
Horário: 10h30 Às 12h
Local: Paulistão
Rua-Alexander Fleming, s/n (próximo ao laboratório de coleta). HC
Entrada Franca – Vagas Limitadas
Auxiliadora
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UNICAMP - F.35218819
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quarta-feira, 14 de maio de 2014
segunda-feira, 12 de maio de 2014
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Normal e Patológico!
Qual é o limite entre o "normal" e o "patológico"?
Será que hoje mais pessoas estão doentes?
Ou foram os critérios de diagnóstico dos transtornos mentais que ficaram mais amplos?
Essas e outras questões são debatidas pelo psiquiatra Benilton Bezerra, na entrevista que segue no link:
https://www.youtube.com/watch?v=r-XJtS0A1WQ.
Ótimo dica para quem gosta do tema! Por Sociedade Brasileira de Psicanalise de São Paulo.
Será que hoje mais pessoas estão doentes?
Ou foram os critérios de diagnóstico dos transtornos mentais que ficaram mais amplos?
Essas e outras questões são debatidas pelo psiquiatra Benilton Bezerra, na entrevista que segue no link:
https://www.youtube.com/watch?v=r-XJtS0A1WQ.
Ótimo dica para quem gosta do tema! Por Sociedade Brasileira de Psicanalise de São Paulo.
SAVE THE DATE
ALFAPSY and APRÈS-COUP PSYCHOANALYTIC ASSOCIATION
COLLOQUIUM:
On the Subject of Psychiatry and
the Subject of Psychoanalysis
September 19 & 20, 2014
Mount Sinai Hospital, Davis Conference Center
Hess Center, 2nd fl., 1470 Madison Av. (between 101st and 102nd Sts.)
New York, New York
Since the 1980s, there has been a notable shift of focus in psychiatry toward neuroscience and biology. The result has been an upsurge in psychiatric conceptualizations of psychopathology based solely on material transformation, be it chemical, genetic, or neurological. By taking this approach, “biological” psychiatry has become increasingly estranged from the social sciences. From a psychoanalytic or humanistic perspective, this means that psychiatry has turned away from precisely what gives specificity to the human being as the subject of language. Scarcely, if at all, does it consider how suffering and symptoms are also effects of the ways in which language impacts the body; rarely does it acknowledge how the social environment affects subjectivity. These omissions parallel the steady revisions of psychiatric diagnostic protocols, which, by expanding pathologies, medically standardize predictable yet invariably singular events and difficulties life presents.
Our colloquium seeks to raise questions related to this shift in psychiatry, which is not embraced by the entire psychiatric profession. We welcome psychiatrists, psychoanalysts, scholars, clinicians from all disciplines, and other interested participants, to discuss such pertinent questions as: How can psychiatry establish an alternative to the neoliberal logic that ignores the social and ethical questions underlying psychic pathologies, and turns them into an illness like any other? Is the dominance of neurobiology a return to, or an extension of, nineteenth-century mechanistic ideology? How crucial to this return is “Big Pharma,” which profits by promising a “quick fix”? How does an idealistic faith in quantification and measurements belie the particularity of mental illness?
We look forward to hearing opinions on these controversial issues from within contemporary psychiatry, as well as from others, and will pay close attention to the differing approaches that Continental and American psychiatry bring to bear upon the notion of the subject.
Participants include:
Jack Barchas (New York), Jalil Bennani (Rabat), Michel Botbol (Brest), Mário Eduardo Costa Pereira (São Paulo), Marco Antonio Coutinho Jorge (Rio de Janeiro), Hervé Granier (Montpellier), Patrick Landman (Paris), Christopher Lane (Chicago), Jean-Pierre Lebrun (Brussels), Juan Mezzich (New York), Paola Mieli (New York), Ona Nierenberg (New York), Michel Peterson (Montreal), Frank Summers (Chicago), Hachem Tyal (Casablanca)
Scientific Committee: Hervé Granier, Paul Lacaze, Christopher Lane, Kareen Malone, Paola Mieli, Annie Muir, Ona Nierenberg, Andy Stein, Martin Winn
ALFAPSY is a not-for-profit international organization of Francophone psychiatrists that provides opportunities for alternative concepts, theories, and practices in psychiatry to have a voice and an impact within the contemporary psychiatric community. ALFAPSY was established in 2003 in order to bring together the National Private Practice Associations of Algeria, Belgium, France, Morocco, Senegal, Switzerland and Tunisia. Since its inception, it has established itself as distinctive in aim and interests from other official federations, associations, and organizations within the profession world-wide. It was founded by the Association of French Psychiatrists in Private Practice (AFPEP) and brings together practitioners who do not confine their work to the medical model as the sole means of conducting psychiatry. ALFAPSY is committed to a wide global scope in its work and development of alternative paradigms within psychiatry.
Established in 1987 in New York, Après-Coup Psychoanalytic Association is a not-for-profit organization dedicated to analytical formation and the discussion of contemporary issues in psychoanalysis and culture. An independent organization, Après-Coup has brought together researchers, scholars, and psychoanalysts from Europe, South America, Canada, Australia, and the United States, along with specialists from other fields, in a variety of colloquia and seminars. Après-Coup Psychoanalytic Association is provisionally chartered by the Board of Regents of the State of New York.
For more information, visitwww.apres-coup.org
--
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ALFAPSY and APRÈS-COUP PSYCHOANALYTIC ASSOCIATION
COLLOQUIUM:
On the Subject of Psychiatry and
the Subject of Psychoanalysis
September 19 & 20, 2014
Mount Sinai Hospital, Davis Conference Center
Hess Center, 2nd fl., 1470 Madison Av. (between 101st and 102nd Sts.)
New York, New York
Since the 1980s, there has been a notable shift of focus in psychiatry toward neuroscience and biology. The result has been an upsurge in psychiatric conceptualizations of psychopathology based solely on material transformation, be it chemical, genetic, or neurological. By taking this approach, “biological” psychiatry has become increasingly estranged from the social sciences. From a psychoanalytic or humanistic perspective, this means that psychiatry has turned away from precisely what gives specificity to the human being as the subject of language. Scarcely, if at all, does it consider how suffering and symptoms are also effects of the ways in which language impacts the body; rarely does it acknowledge how the social environment affects subjectivity. These omissions parallel the steady revisions of psychiatric diagnostic protocols, which, by expanding pathologies, medically standardize predictable yet invariably singular events and difficulties life presents.
Our colloquium seeks to raise questions related to this shift in psychiatry, which is not embraced by the entire psychiatric profession. We welcome psychiatrists, psychoanalysts, scholars, clinicians from all disciplines, and other interested participants, to discuss such pertinent questions as: How can psychiatry establish an alternative to the neoliberal logic that ignores the social and ethical questions underlying psychic pathologies, and turns them into an illness like any other? Is the dominance of neurobiology a return to, or an extension of, nineteenth-century mechanistic ideology? How crucial to this return is “Big Pharma,” which profits by promising a “quick fix”? How does an idealistic faith in quantification and measurements belie the particularity of mental illness?
We look forward to hearing opinions on these controversial issues from within contemporary psychiatry, as well as from others, and will pay close attention to the differing approaches that Continental and American psychiatry bring to bear upon the notion of the subject.
Participants include:
Jack Barchas (New York), Jalil Bennani (Rabat), Michel Botbol (Brest), Mário Eduardo Costa Pereira (São Paulo), Marco Antonio Coutinho Jorge (Rio de Janeiro), Hervé Granier (Montpellier), Patrick Landman (Paris), Christopher Lane (Chicago), Jean-Pierre Lebrun (Brussels), Juan Mezzich (New York), Paola Mieli (New York), Ona Nierenberg (New York), Michel Peterson (Montreal), Frank Summers (Chicago), Hachem Tyal (Casablanca)
Scientific Committee: Hervé Granier, Paul Lacaze, Christopher Lane, Kareen Malone, Paola Mieli, Annie Muir, Ona Nierenberg, Andy Stein, Martin Winn
ALFAPSY is a not-for-profit international organization of Francophone psychiatrists that provides opportunities for alternative concepts, theories, and practices in psychiatry to have a voice and an impact within the contemporary psychiatric community. ALFAPSY was established in 2003 in order to bring together the National Private Practice Associations of Algeria, Belgium, France, Morocco, Senegal, Switzerland and Tunisia. Since its inception, it has established itself as distinctive in aim and interests from other official federations, associations, and organizations within the profession world-wide. It was founded by the Association of French Psychiatrists in Private Practice (AFPEP) and brings together practitioners who do not confine their work to the medical model as the sole means of conducting psychiatry. ALFAPSY is committed to a wide global scope in its work and development of alternative paradigms within psychiatry.
Established in 1987 in New York, Après-Coup Psychoanalytic Association is a not-for-profit organization dedicated to analytical formation and the discussion of contemporary issues in psychoanalysis and culture. An independent organization, Après-Coup has brought together researchers, scholars, and psychoanalysts from Europe, South America, Canada, Australia, and the United States, along with specialists from other fields, in a variety of colloquia and seminars. Après-Coup Psychoanalytic Association is provisionally chartered by the Board of Regents of the State of New York.
For more information, visitwww.apres-coup.org
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quinta-feira, 24 de abril de 2014
Dica de Leitura: Livro Diário de um analisando em Paris.
Paris com suas ruas apinhadas de turistas é o pano de fundo para o romance de Claudio Pfeil. Ele volta à cidade, onde viveu sua juventude, com o propósito de concluir seu mestrado em Psicanálise na Universidade Paris 8. Enquanto isso, faz análise quatro vezes por semana com uma analista bem lacaniana. Pedalando pelas ruas de Paris, entre o consultório de sua analista e a universidade, ele vive a psicanálise intensamente e, de forma inteligente, bem humorada e poética compartilha com o leitor seu aprendizado e sua intimidade neste 'Diário de um analisando em Paris'.
Psicologia e Psicanálise!
Procurando por Supervisão na abordagem Psicanalítica? Análise pessoal?
Entrou no lugar certo; entre em contato pelo fone: 19.3405-8419 e agende seu horário.
Preços especiais para alunos em período de graduação, Estudantes em geral.
Abraço
Miriela De Nadai - Psicóloga
Convite Lapsus - Unicamp.
LaPSuS Convida:
Seminário 2014.
A questão do sujeito na clínica psiquiátrica e na saúde mental:
introdução à antropopsiquiatria
“AS RELAÇÕES ENTRE PSICANÁLISE, MEDICINA E PSIQUIATRIA NO PENSAMENTO DE FREUD”
Prof. Dr. Mario Eduardo Costa Pereira
Data: 28/04/2014 – 2ª feira
Horário: 10h30 Às 12h
Local: Faculdade de Ciências Médicas/UNICAMP – Anfiteatro – 3
Entrada Franca
Bibliografia:
1- Freud S. [1913], “O interesse científico da psicanálise”, in ____ O.P.C., vol. XIII, pp. 169-192.
2- Freud S., [1917], “Conferência XVI: Psicanálise e psiquiatria”, in _____ O.P.C., vol. XVI, pp. 251-264.
3- Freud S. [1918], “Sobre o ensino da psicanálise nas universidades”,in ____ O.P.C., vol.XVII, pp. 185-189.
4- Freud S. [1926], “A questão da análise leiga”, in ____ O.P.C., vol. XX, pp. 175-250.
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